segunda-feira, 31 de dezembro de 2018

Pode?

Publicado no


CONSUMIDOR X BANCO

Score de crédito só pode ser judicializado se empréstimo foi negado


A sobrevivência social depende da interatividade entre as pessoas em que há a compra e venda de bens [móveis e imóveis], aluguel, prestação de serviços, o entretenimento, as relações amorosas, sociais, de família e com o poder público. A relação de consumo é óbvia e objetiva, alguém fornece como atividade profissional e a pessoa compra ou usufrui por necessidade pessoal.
Muitas vezes o consumidor não tem muito dinheiro a sua disposição, necessitando de crédito. A partir desse instante cresce a posição do mais astuto em desfavor do mais vulnerável, tomado pelo desespero de desligar-se de determinada situação econômica que o aflige, ou então, com o objetivo de concretizar um sonho [casa própria, carro esportivo, apartamento de veraneio.
Nesse meio tempo a instituição financeira ou de crédito não se desgarrou de seu objetivo de lucro, e para isso não deixa de confabular métodos cada vez mais eficazes no sentido de minimizar os riscos da inadimplência do solicitante.
Nesse sentido surge o método de escore de crédito que instigou o Superior Tribunal de Justiça a editar a súmula 550 que diz: “A utilização de escore de crédito, método estatístico de avaliação de risco que não constitui banco de dados, dispensa o consentimento do consumidor, que terá o direito de solicitar esclarecimentos sobre as informações pessoais valoradas e as fontes dos dados considerados no respectivo cálculo”.
Mas o que significa o escore de crédito? Trata-se da utilização da matemática, na sua vertente probabilidade, para avaliar e pontuar o consumidor que deseja obter empréstimos, levando-se em conta suas características pessoais e profissionais. Também é conhecida como um sistema de pontuação de crédito, e recebe os nomes de “credit scoring”, “behavior scoring”.
A expressão escore de crédito surgiu nos Estados Unidos em razão do trabalho de David Durand, no ano de 1941 denominado de “Risk Elements in Consumer Installment Financing”. Ele foi o primeiro pesquisador do National Bureau of Economic Research (N.Y. – EUA) a apresentar um modelo que atribuía pesos para cada uma das variáveis utilizando análise discriminante.
No “credit scoring”, o solicitante do crédito, que pode ser pessoa física ou jurídica, de direito público ou de direito privado, embora comumente utilizada em caso de solicitação por pessoa física, é avaliado por meio de fórmulas matemáticas, em que se levam em consideração diversos critérios legais [permitidos – o que não é vedado é permitido – art. 5º, II, da CF] como a idade, a profissão, a finalidade da obtenção do crédito, compras, pagamentos, negociações no exterior e pela internet.
Após isso, pelo método de subsunção, atribui-se uma espécie de nota [pontuação] ao consumidor. Há três formas de utilização do modelo de escoragem, sendo o rating, a comportamental ou “behavior scoring” e concessão de crédito. No modelo denominado de Rating existe uma agência especializada que avalia o risco de crédito para determinada pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado [SERASA tem modelo similar].
Nas modalidades concessão de crédito, mais tradicionais, a instituição financeira analisa apenas a possibilidade econômica do cliente, levando em conta seus dados, enquanto que na comportamental (“behavior scoring”) adiciona-se o elemento comportamento econômico, verificando histórico de compras e pagamentos do cliente.
É relevante apontar que esse método americano não constitui banco de dados, embora como ressaltado acima, a Serasa a pratica em uma de suas vertentes, todavia, sem se confundir com o banco de dados de consumidores infaustos.
E agora fica a indagação, esse método matemático pode ser utilizado no Brasil como sistema de concessão ou de negativa de crédito? Diante de tantas indagações e curiosidade de consumidores que não tiveram crédito aprovado, diversas ações judiciais passaram a fazer parte do cotidiano do Poder Judiciário que levou o Superior Tribunal de Justiça a afetar três julgados, vinculando os juízes de todos os Estados e da União, dando nascimentos aos temas 710 e 915 [REsp 1.304.736/RS; REsp 1.419.697/RS e REsp 1.457.199/RS].
O STJ, com fundamento no art. 5º da Lei 12.414/2011 [Lei do Cadastro Positivo], que disciplina a formação e consulta a bancos de dados com informações de adimplemento, de pessoas naturais ou de pessoas jurídicas, para formação de histórico de crédito, entendeu ser possível a utilização do critério americano com o intuito de conceder ou negar crédito no Brasil [STJ -  REsp 1.419.697-RS, Rel. Min. Paulo de Tarso Sanseverino, julgado em 12/11/2014 – Informativo de Jurisprudência 551].
Para que a pessoa jurídica que libera o crédito não há a exigência de se obter a autorização do consumidor para se valer dos critérios de probabilidade. No entanto, é preciso anotar que há certas limitações ao método de pontuação.
Entendeu o STJ que na avaliação do risco de crédito, devem ser respeitados os limites estabelecidos pelo sistema de proteção do consumidor no sentido da tutela da privacidade e da máxima transparência nas relações negociais, conforme previsão do CDC e da Lei 12.414/2011. Além da preservação da privacidade das informações, caso o consumidor requeira esclarecimentos sobre os critérios utilizados, bem como sobre as informações que a instituição levou em consideração, não poderá a instituição se negar a informar.
Contudo, como bem ressaltou Márcio Cavalcanti, quando comentou sobre a súmula 550, em seu sítio eletrônico, “Por outro lado, nem o consumidor nem ninguém terá direito de saber a metodologia de cálculo, ou seja, qual foi a fórmula matemática e os dados estatísticos utilizados no “credit scoring”. Isso porque essa fórmula é fruto de estudos e investimentos, constituindo segredo da atividade empresarial” [http://www.dizerodireito.com.br].
O fundamento do sigilo da fórmula advém do direito ao sigilo empresarial, previsto na parte final do art. 5º, IV, da lei 12.414/2011. Na utilização do critério de escore de crédito, incide, ainda, um limite temporal, ou seja, para a pessoa jurídica que analisar o pedido de crédito do solicitante, tem ela a possibilidade de se valer das informações obtidas pelo prazo de 5 anos para os registros negativos, e ainda, de 15 anos para o histórico de adimplemento de crédito, conforme disposição do artigo 14 da referida lei.
É importante ressaltar, ainda, que o consumidor não precisa autorizar a utilização desse sistema de pontuação para buscar créditos perante as instituições autorizadas, todavia, uma vez utilizado o critério nasce para o consumidor o acesso as informações que foram utilizadas, como dados econômicos, histórico de compras, valores pessoais, dentre outros.
Afirmou o Ministro Paulo de Tarso Sanseverino que a conduta desrespeitosa da instituição que analisa o crédito, em desfavor do consumidor, configura abuso do direito [art. 187, CC], ensejando a sua responsabilidade objetiva e solidária com o consulente, ou seja, pessoa natural ou jurídica que acesse informações em bancos de dados para qualquer finalidade permitida pela Lei do Cadastro Positivo.
Na hipótese de utilização de informações excessivas [toda a informação estranha a análise do risco de crédito ao consumidor] ou sensíveis [pertinentes à origem social e étnica, à saúde, à informação genética, à orientação sexual e às convicções políticas, religiosas e filosóficas] bem como nos casos de comprovada recusa indevida de crédito pelo uso de dados incorretos ou desatualizados, torna-se factível a condenação ao dever de indenizar o consumidor.
Para instruir a ação judicial, o STJ afirmou que há interesse de agir para a exibição de documentos sempre que o autor pretender conhecer e fiscalizar documentos próprios ou comuns de seu interesse, notadamente referentes a sua pessoa e que estejam em poder de terceiro.
Para viabilizar essa ação o consumidor precisa preencher certos requisitos, como o requerimento prévio de obtenção de dados ou, no mínimo, a tentativa de obtê-los perante o detentor, inclusive, fixando prazo razoável para o atendimento, e ainda, que a recusa do crédito almejado decorra da pontuação nefasta.
Por fim, somente há interesse processual para buscar o acesso ás informações quando há recusa ao crédito, não podendo o consumidor buscar o Poder Judiciário simplesmente para descobrir quais foram os pontos analisados que levaram à concessão do crédito.
É devido a essas ponderações que as instituições financeiras e demais instituições concessivas de crédito deverão desacelerar na busca incessante pelo lucro e adotar cautelas na utilização de dados pessoais dos consumidores, sob pena de responsabilização pela lesão ao direito da personalidade.

Destruir

Os comunas ferraram muito os negócios . O senhor tem de acabar com o destrutivo código de defesa do consumidor - na verdade o código de destruição dos negócios. Antigamente o mau pagador sofria. As empresas colocavam um cara vestido de vermelho na porta do malandro tocando trombeta até ele pagar. Como os comunas odeiam empresários inventaram que isso “constrangia” o caloteiro . Hoje, tudo favorece o caloteiro. Em termos de código civil (código civil!) as empresas só podem cobrar as dívidas até 3 anos. Depois não podem mais. O Garotinho (que tá em cana) fez uma lei estadual em que esse prazo é só UM ano! Ainda bem que a lei não foi divulgada e não colou ou teria ficado impossível negociar no Rio. Essa Jaboticabas envenenadas só existem no Brasil e por isso patinamos no miserê. Presidente, acabe com isso! Ou seus planos irão por água abaixo!

Sem crítica

Por favor não pense que eu estou criticando o sistema de scoring. Ao contrário ele é inevitável.
Claro, se os comunas não tivessem instituido que ser caloteiro é normal não teríamos chegado s isso. Assim como gradeamos nossas casas quem fornece credito tem de colocar suas grades 
Coloquei esses dados para meus amigos entenderem que o tempo de capotagem acabou. 
Quem não se adaptar ficará fora da economia financeira.

Se vira, malandro!

Até agora os empresários se viravam para ter dinheiro para pagar os empregados. Em breve, os empregados produzem ganhos que não seriam capazes de produzir por si mesmo e, a partir do ganhos os empresários, que investiram na fábrica correram riscos e criaram a possibilidade de o empregado ter algum ganho, paga a ele o justo que não pode ameaçar o lucro do investimento do empresário e dos sócios que acreditaram na empresa e investiram nela. A opção contrária é um país faminto uma economia em fartamos e a fome. O que prevejo acima, se acontecer cresceremos, todos empresários e empregados a níveis da China de Singapura e da Coreia do Sul. Presidente, realiza isso. O Brasil precisa os empregados necessitam os empresários esperam

Pena...

Tenho milhares de empregos para oferecer mas me recuso a produzir dinheiro para empregados ganharem às minhas custas. Só produzirei emprego quando o empregado produzir a riqueza que ele não produz por si mesmo para minha empresa, aí poder dar a parte dele. Milhares de empresas faliram por não terem exigido isso, milhões de empregos foram destruídos pela estupidez trabalhista fascista, muitas famílias ficaram na miséria por causa das loucuras comunistas. Isso tem de desaparecer da face da terra ou a economia é que desaparece e retornamos à barbarie (que já está aí nas ruas) ao escambo, ao carro de boi (quando muito!) é às casas de pau a pique.

Não é o que parece!

O verdadeiro significado do Natal

O que o Natal significa para você? Para muitas pessoas é uma festa religiosa, em que os cristãos celebram o nascimento de Jesus. Mas caso se faça uma pesquisa mais detalhada, se descobre que a origem do Natal vem da Antiguidade, muito antes do Senhor Jesus ter vindo a Terra para dar uma chance de Salvação à humanidade.
Para entender o que originou essa comemoração é preciso voltar pelo menos 7mil anos antes do nascimento de Jesus, quando se celebrava o solstício de inverno, que tem a noite mais longa do ano no Hemisfério Norte e acontece no final de Dezembro. Depois dele os dias começam a durar mais do que as noites, sendo interpretado como uma vitória da luz sobre a escuridão
Os romanos chamavam essa comemoração de  “Saturnálias ” (férias de inverno) em homenagem a Saturno, considerado o Deus da agricultura, que permitia o descanso da Terra durante o inverno. Assim, essa data deu origem a diversas festas pagãs e a celebração em Roma se tornou reflexo do solstício.
Em aproximadamente 2 d.C, a data passou a homenagear o “nascimento” do deus pagão persa Mitra, que representava a luz para eles. Mitra, então, ganhou uma celebração exclusiva: o Festival do Sol Invicto.
Passadas algumas centenas de anos, em 221 d.C., o historiador cristão Sextus Julius Africanus propôs à Igreja Católica fixar o aniversário de Jesus no dia 25de Dezembro, data do nascimento de Mitra. O Imperador Constantino, então decretou oficialmente, em 313 d.C., que o dia seria a data do nascimento de Jesus, fazendo uma fusão do culto solar com o culto cristão.
Assim, o Festival do Sol Invicto mudou de homenageado. Dessa forma, o Natal passou a ser uma comemoração cristã, porém, herdando os costumes pagãos.
É curioso que não existe nenhuma informação oficial a respeito da data de nascimento de Jesus. Na verdade, diversos especialistas já afirmaram que se fosse para eleger um dia ele, com certeza, não seria no final do ano.
As datas religiosas  mais importantes para os  primeiros seguidores de Jesus só tinham a ver com a Sexta-feira Santa (crucificação) e a Páscoa (ressurreição). Líderes afirmavam que não fazia sentido comemorar o nascimento de Jesus, uma vez que seu propósito se cumpriu após a crucificação.
Outro ponto polêmico são os elementos do Natal. Muitos não sabem, mas a árvore de Natal também tem origem pagã. Os nórdicos celebravam na mesma data uma festa intitulada Yule. Coincidência ou não, as cores da celebração eram vermelha, verde, branca e dourada. As famílias decoravam uma árvore com sinos, a traziam para casa e colocavam ao pé dela presentes para os espíritos.
Outro elemento conhecido é o Papai Noel. Existem muitas lendas sobre ele, mas arquivos históricos afirmam que ele era um bispo da Igreja Católica chamado Nicolau, conhecido por sua generosidade. A caracterização da figura do Papai Noel ganhou forma em 1931, durante uma campanha publicitária da Coca-cola, que usava as cores vermelha e branca. Por isso, a imagem que se conhece hoje dele virou sucesso de marketing e se espalhou pelo mundo. E assim, desde o Império Romano, o Natal é a mistura entre elementos religiosos e pagãos, que se prolonga no comércio.
Não, não é um texto de um ateu criticando o cristianismo.

É um trecho do editorial do Jornal da Universal
E o pior que é verdade histórica!

sexta-feira, 21 de dezembro de 2018

O pensamento positivista de perseveranca  diz a todos que se a pessoa insistir, lutar contra o que chama de  perseverança, tudo   será realizado. Bobagem! Essas pessoas desconhecem as INTERFERÊNCIAS da escala.
Tudo que existe é regido pela escala. A escala tem interferências.
Você pode ter toda a perseverança do mundo que será vencido pela escala.
Volto a falar.

segunda-feira, 17 de dezembro de 2018

COELHOS

As riquezas florestais têm sido usadas por devastadores  e para índios calçarem coelhos.
Seria muito melhor os índios comerem caviar e o Brasil produzir riquezas quase infinitas. a partir da floresta, do solo, das águas subterrâneas.
A Amazônia não precisa ser um aparente paraíso ecológico intocado mas um manancial de riqueza e  e pode. Porque a floresta só recoloca cerca de 10% do oxigênio. É o plâncton marinho que recoloca o as que respiramos. Seria muito mais inteligente cuidarmos do enorme mar atlântico em nossa frente, descuidado  séculos de desprezo e ignorância.
Inclusive temos 19.000 km de costas navegáveis mas o comunista JK simplesmente destruiu a
navegação de cabotagem  - acabou com  o  Loide que tinha os Ita  - navios que navegavam do Pará ao Rio Grande (e a rede de trens, junto) para que as montadoras faturassem bilhões e poluíssem o mundo, provocando o aquecimento global.
Havia inclusive a musiquinha "peguei um Ita no Norte e vim pro Rio morar, adeus meu pai, minha mãe, adeus Belém do Pará..." Itamaracá era o nome de um desses navios que desapareceram.
Além da inexistente rede ferroviária, substituída por uma malha de rodovias mal cuidadas e poluidoras, que impossibilitam qualquer crescimento real, o Brasil é traçado por uma malha natural de rios navegáveis (o assoreamento do São Francisco é totalmente corrigível) em que hoje navegam apenas algumas poucas velhas barcas e canoas de ribeirinhos, abandonados pela civilização, convivendo com onças e maracajás.
Costas, rios, florestas, aquíferos (O Guarani,  e o do nordeste,  oceanos submarinos intocados sobre nossos pés) são riquezas comerciais que nos roubarão se não as usarmos logo.
Agora, que as esquerdas que nos empobreceram por 80 anos estão mostrando o que são, talvez tenhamos a possibilidade, finalmente, de nos tornarmos viáveis economicamente. Ricos.

sábado, 15 de dezembro de 2018

Vale tudo!

Deu na TV: “a palavra da vítima vale por si mesma. Não precisa de prova”. Isso é o fim da justiça. Vale tudo.

Não me conformo

Não consigo me confirmar. Pra que serve uma igreja se as pessoas morrem lá? Pensei que fosse um lugar sagrado, protegido por Deus. Então não é?

Papo falho

Na minha opinião João de Deus fez ao menos alguma das coisas acusadas. Agora, valer apenas a palavra das pretensas vítimas consubstancia uma ditadura anti - direito. O que eu ou qualquer pessoa acha não tem valor algum. A lei do minuto seguinte é um absurdo e consubstancial o fim do direito brasileiro. É preciso acabar com isso. A palavra da vítima não basta porque a vítima pode não ser vítima coisa alguma ou uma acusadora por qualquer outro motivo até mesmo psicótico como para aparecer. É uma nova forma de ditadura. Tem de acabar .

Maduro podre

Maduro pode enviar os aviões russos para invadir o Brasil agora que seu amigos brasileiros estão na cadeia. Bolsonaro cuide disso

Tô com medo!

To ficando com medo de mulher.

Entendi

Entendi: a igreja salva as almas não o corpo, a vida... então tá. Ora, DIGAM isso!

Aos 84!

O cara foi morrer na igreja aos 84 anos! Deus bem que podia levar o cara pro céu de maneira mais suave.. viche!

Não sejam mercadoria!


Mulheres, eu AMO vocês.
Não acho que devam pilotar fogão ou coisa parecida.
O que falo é, que nesse mundo maluco, vocês correm riscos 130% do tempo.
Mulher bonita, dando sopa, principalmente em locais solitários, como ruas desertas, etc. são as próximas vítimas.
O mínimo que lhes pode acontecer é serem estupradas e terem a sorte de ficarem vivas.
Porque o risco maior é que vocês têm de entender que vocês são mercadoria. Assim como crianças.
Mãe que deixa seu filho dando sopa pode perdê-lo: ele vale 20.000 dólares, como mercadoria.
Vocês também, com a agravante que, sendo raptadas o criminoso leva vocês grátis.
Há um trafico real, que aumenta.
Foi objeto de muitos filmes, de novelas e vocês não tomam jeíto.
Maridos não deixem que elas dêem sopa. Morrem, depois de escravas.
Enquanto homem tomo cuidado (estouram homens também!!!.) e não dou sopa em ruas e locais desertos. Eu corro (exercício) de madrugada. Quando vem um grupo mesmo que tenha mulheres, volto e me escondo. Se for o caso pulo o muro de uma casa com cachorro e tudo - prefiro o cachorro a bandidismo cachorro quando muito morde minha perna e bandido...
E olha que eu luto, sou forte, peso pesado (100 quilos, nível Mike Tyson) e não dou sopa. Imagine uma menina de 1,50m pesando 40 quilos se achando “empoeirada”... (não, uma mulher frágil NUNCA estará realmente “empoderada” frente a um galalau idiota animalizado - a maioria dos homens que encontrará na rua, principalmente em uma viela deserta de Mesquita - ou mesmo de Londres - ela é fisicamente mais fraca - reclame com Deus....) vai virar estatística.
Pode ser muito bonito lutar por uma sociedade onde as mulheres tenham segurança mas que eu saiba só em Mônaco uma mulher pode sair à rua sedutora e cheia de joias mas no Brasil... e mesmo em Mônaco não acho isso uma atitude sensata tem maluco em todo lugar.
Talvez daqui há uns 1000 anos não sei, mas hoje... no mínimo vai ouvir “gostosa “ou mais “delicado “ - “essa a nora que minha mãe queria “... (conheço mulheres que gostam de ouvir e outras que se sentem mal quando não ouvem... mas eu Itaguaí? Sei não ... não é inteligente!)
Volto a falar no assunto.
Voltem!

sexta-feira, 14 de dezembro de 2018

A partir da Realidade, dinheiro pinta...

As pessoas vivem literalmente, no mundo da Lua.
Existe uma qualidade humana pouco usada que consiste em PENSAR.
Como vivem completamente desligadas, nunca pensando, muito menos raciocinando, vivem pobres, na mediocridade, envelhecem e morrem, vilmente.
Como aprendi a realidade, não vivo assim.
Vivo na riqueza, na prosperidade e  curto a vida adoidado.
Qualquer  um pode, rapidamente, ficar muito rico.
Dinheiro não é matemático, ainda que contabilizar seja essencial.
Mas a grana a gente faz com a mente.
Fiz uma empresa com capital real de 979 bilhões de reais, juntei 23.000.000 de selos antigos raros, 3.000.000 de moedas e células, 800 obras de arte, etc, - em 10 anos.
Posso lhe ensinar a fazer isso. Em outros posts.

quarta-feira, 12 de dezembro de 2018

Mais leis, mais mortes

Apesar da aparente democratização crescente, acumulam-se leis tirânicas e segregantes. A lei do. Minuto seguinte é a mais absurda lei de que se teve notícia em todo o mundo, em todos os tempos. Agora, quando uma mulher quiser separar-se do marido basta denunciá-lo como estuprador. Sabe o que vai acontecer ? Mais homens matarão mais mulheres.  Ninguém notou que a lei maria da penha e a delegacia de mulheres (segregacionista é inconstitucional) aumentou o morticínio de mulheres?

terça-feira, 4 de dezembro de 2018

RENASCER


Quando. em 1930, o ditador fascista Getúlio, um estancieiro militar que veio ao Rio amarrar seu cavalo no obelisco, obedecendo à loucura do fascio de Mussolini, que tentava ser coletivista sem ser de esquerda implantou a estupidez das famigeradas "leis trabalhistas" congelou o Brasil e manteve  numa cristalização que de nada serviu para os trabalhadores de verdade em péssimo estado, sugados pelo estado que empobrecia os empresários e impedia os empreendedores de empreender (fui apenas trabalhador por 50 anos [1958 - 2018]  e sei o que é, do lado do trabalho) e impediu o Brasil de ser maior que os EUA (que. em 1930 ainda não era o colosso econômico, ao contrário, debilitado pela primeira guerra, sendo já acossado pelo sindicalismo comunista que lhe minava o capitalismo e que apenas foi silenciado pela necessidade patriota de  produzir em massa para a guerra (os americanos do norte encheram a URSS de tanques, aviões e dinheiro, salvando assim o comunismo do fracasso até sua natural auto derrocada em 1990, com alguma ajuda minha) da qual saíram ricos e poderosos.
Se Getúlio não houvesse assassinado não apenas o trabalho, mas, também, a empresa brasileira. no que foi repetido por todos seus sucessores - inclusive os militares - seja em busca de votos, de popularidade ou por princípios ideológicos comunistas (redundância, ideologia é só comunista, não existe "ideologia capitalista" - capitalismo é um xingamento comunista idiota, não é o capital que faz a empresa, mas o faturamento deveria ser faturamentismo, mas não teria charme...) e China, Coreias, EUA. Vietnam por serem países onde se emprega e despede com tapinha nas costas e nem por isso os empregados ganhem mal, ao contrário, um mesmo operário de montadora americana ganha muitas vezes mais que um brasileiro, cresceram e vendem para para nós carros e smartfones, mas, também, redes sociais e. pasme-se lápis e cerâmica!!!\
Talvez o novo presidente cuide disso. A simples ideia de acabar com o desgraçado Ministério do Trabalho, uma jabuticaba fascista - e comunista (são gêmeas) já é um começo, mas se ele não fizer o dever de casa e acabar com as destrutivas leis trabalhistas, inclusive alterando a constituição, como ele mesmo disse, pode ser a salvação do país.
É quase uma sacanagem de minha pasta pedir tanto a um presidente que ainda nem tomou poste e que será barreirado por todos os canalhas que manaram nas últimas décadas (desde 1985) tais providências, mas posso afirmar que se esse lixo for retirado, junto  com os absurdos de ibamas,  ecologismos, entraves ideológicos que os países que os originaram não os fazem, nosso país ultrapassará todos os gigantes e dominará, no mínimo, a economia mundial.
Tomara!

CEGOS


As pessoas não vivem a Realidade, mas um CONTEXTO próprio para animais. Isso faz que vivam como animais, sem controle algum de sua realidade - porque a realidade objetiva é apenas uma fantasia para que a vida dos animais exista, em seu equilíbrio ecológico, onde todos predam todos, onde, por viverem no tempo relativo absoluto têm de ser cíclicos e finitos, porque, sendo cíclicos têm de ser finitos. Mortais!
Humanos podem perceber a realidade e usar o mundo objetivo como um teatro - ou como um filme, um vídeo, uma narrativa, uma lenda, um mito, na linguagem com a qual criaram seus universos particulares. Seu universo é "só" linguagem!
Mas, como ao criarem sua personalidade - seu sistema operacional, esse foi criado erroneamente, colocando o indivíduo DENTRO da narrativa e  não como narrador-Deus-humano, o que os fez impotentes, absolutamente.
Por tudo isso, os humanos vivem, no mínimo, à mercê das circunstâncias - na verdade, das previsíveis e evitáveis interferências da escala, mudando de eu, de entidade interior, identificado, vivendos no falso agir, na antipatia e no sonambulismo crônico, caminhando para uma morte absurda, depois de uma vida na verdade, como disse o poeta, não vivida e digo eu, apenas sofrida, no famoso e dispensável vale de lágrimas, na desnecessária tragédia humana.
Meu trabalho vem para corrigir isso.
Como é impossível corrigir a personalidade que é instalada até os dois anos criei a Reprogramação Pessoal que consiste na pessoa, no caso um gentio, um projeto de gente que não se consumou, manter contato com as realidade e, assim, em minha presença, convencer o Interior (Inconsciente - que é a parte estrutural do ser que administra a realidade) a alterar a realidade, em tempo real, durante o acontecimento ou previamente.
Ou fazer mesmo a Reprogramação Universal, onde não apenas se altera o Universo Pessoal Paralelo, mas o próprio aparente - mas programacional - universo coletivo, ojetivo, material.
Isso somente acontece enquanto o aluno mantém contato com as aulas, em primeiro lugar, porque sua estrutura mental  incompleta não lhe permite, no mais das vezes, sequer entender a realidade, quanto mais vivenciá-la e muito menos guardar a aprendizagem, aprendê-la.
Por isso só terá os benefícios - sempre temporários - da reprogramação, ou seja, de consertar o programa errado que lhe foi implantado, apenas durante o tempo em  que estudar ativamente comigo.
Ao sair perde totalmente o controle da realidade, porque seu Interior não pode ouvi-lo mais e, porque mergulhado no tempo, no social, volta a reintegrar o pelotão suicida que caminha inevitavelmente para a morte.

Não se dê esse trágico destino, comece logo a estudar comigoimediatamente!

PARA ONDE VAI?

O mundo caminha para um momento imprevisível.
É um dos portais que, de vez em quanto, acontecem.
Em todo o mundo, a esquerda usou e abusou da estupidez e da cara de pau, roubou o que pode, alguns foram presos, outros se deram muito bem - aposentaram-se ou mudaram de cor...

Agora é a vez da "direita", seja lá o que for  isso...
A ver.









Volta pra casa!

O Jornal Almar não apenas informa selecionadamente. Ele colabora com o que acontece. Como um jornal rápido e sucinto, a gente só ...