sábado, 9 de fevereiro de 2019

0 que querem nas mulheres

Antes de tudo, é  preciso dizer que tenho 75 anos e tive muitas mulheres.
Três; um relacionamento duradouro, tecnicamente um casamento. Com uma, algo rápido que rendeu um filho que veio de outra fonte.
Nunca tive qualquer relação com homens. Quando eu era garoto, brincando com um garoto que eu sabia que era bicha, mas respeitava isso, um dia me perguntou:
"- Vamos fazer uma meia?" (traduzindo: eu o comia e ele me comeria)
Eu disse, apenas
- Não, gosto de mulher.
E continuamos amigos - só!!!
Era mais ou menos comum garotos transarem com outros garotos, mas nunca me interessei. Nunca me excitei com o corpo de um homem, para eu ser ativo numa relação com ele. Como passivo, então...
Quando eu tinha uns dezoito anos, dois amigos me convidaram para comer dois viados e receber dinheiro deles (naqueles tempos, viado só transava pagando, hoje é mais simples...), para pegar essa grana e comprar uma transa com prostitutas.
Como não podia fugir disso (porque se eu dissesse que não queria comer os viados, podia parecer frouxo, etc.), tentei. 
Os dois colegas transaram naturalmente com os gays e, na minha vez, coube-me um mulato magro. Fui para o quarto com o cara, mas simplesmente não tiver nenhuma ereção. Não subiu. E nem consegui tocar no cara!!!
Os caras poderiam pensar que eu era broxa, então o gay, "caridosamente",  falou-me,ainda no quarto,  que diria aos caras que eu tinha transado. E me disse, com pena: "tão jovenzinho...!!!" O próprio bicha era preconceituoso!!!
Na saída, ele disse que tudo estava normal mas “eu não o satisfizera”...
Foi o máximo de minha proximidade com o homossexualismo. E acabamos não comendo as prostitutas porque os bichas eram pobres e o dinheiro não bastou.
Não gosto de homens. Não gosto de tocar o corpo e homens. Gosto de corpos femininos. Gosto de ver e tocar corpos femininos.
Espero que tenha deixado claro que não sou gay. Também nada tenho contra ou a favor de quem seja homossexual, só não sou um. Uso as palavras viado porque esse neologismo foi criado pelos próprios homossexuais a década de 1940; e bicha, porque esse termo também foi cunhado por eles um pouco mais tarde, em contradição a bofe, homossexual ativo ou heterossexual com possibilidades de  transar com gays. 
Termos também usados entre eles, carinhosamente, na intimidade do grupo; se eles podem, eu também posso, não há guetos os compartimentos no idioma... 
Quando um termo foi incluído no vocabulário  de uma língua, nem mesmo o grupo que o criou tem mais direito de tentar tirá-lo da língua, mesmo que se aceitando a estupidez tirânica da palhaçada do "politicamente correto" (politicamente correto  = conforme a ideologia comuno-socialista gramsciana  - Gramsci foi um comuna que pregava - junto com Lenini - que se devia destruir a moral e os bons costumes de um país incentivando  prostituição, o racismo, homossexualismo, o feminismo para que, quando o país estiver totalmente depravado, os comunistas-leninistas gramscianos tomariam conta do pais e o fechariam [como fizeram com a Russia czarista], com o controle da URSS, só que ela não existe mais, implodida por sua estupidez interna). 

Ou seja, tenho todo o direito linguístico de usar essas palavras e apenas sinto muito se alguém não gostar delas, um falante não tem direito de decretar , individualmente, ou seu pequeno grupo ideológico se uma palavra é ou não insultuosa, é o idioma que o decide.
 Não vou me deixar tiranizar por essa estupidez comunista tardia, assim como continuarei usando as palavras consagradas pela língua, como crioulo (negro+branco) , mulato (crioulo+branco), moreno (mulato+branco), assim como cafuso e mameluco. Também não vou aceitar que só há negros e brancos. Primeiro, porque isso não é verdade e porque promove uma guerra desnecessária e imbecil.

 Não vou me deixar tiranizar por esse pensamento ridículo.
Como o estereótipo leniniano  colocou homens como eu, como, ou estupradores/viados e as mulheres - todas - feministas, escrevo esse texto em defesa minha, de minha mulher e de todos os homens e mulheres normais, não comunistas
Mas cometi alguns erros.
Não fui grosso com as mulheres (com a massa comuna, claro! - normais estão fora disso, como disse acima e direi mais abaixo).
Apesar do atual papo de assédio moral (esporro verbal em mulheres) muitas mulheres só respeitam homens que são grossos com elas. Quanto mais canalha, melhor. Mais ainda, tem de ter “pegada”. Ou seja, pegá-la “na marra”. Mas, claro, o homem que ela quer. Se ela não quer, vira assédio ou estupro.
Nem vou deixar que me coloquem contra gays, negros ou mulheres normais, convivo com eles há 75 anos e não aceito que ideologicamente, principalmente comunas me impinjam uma ideologia fracassada e ultrapassada!
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(Óbvio que há mulheres que não se enquadram nesse estereótipo, mas como a visão social de grupo coloca as mulheres - todas- mo mesmo saco de gatos, idem os homens,  escrevo esse texto tanto em legítima defesa [ou sou gay ou "apenas" frouxo porque sou um homem gentil, educado ou sou um monstro estuprador e assediador; como não me encaixo nisso, defendo a mim e a muitos homens normais, como eu - e meu pai, e muitos amigos, que foram enfiados no mesmo saco de gatos por essa cambada de socialistas calhordas midiáticos; vivo hoje com uma mulher que redimiu todas as anteriores e que nem mais classifico como mulher, apenas normal)
Dito isso,  volto a generalizar
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Sempre fui delicado e gentil com as mulheres. Isso foi um erro. (veja adendo acima!)
Todas (TODAS!!! amantes, amigas, colegas, mãe, parentes em geral) sempre interpretaram essa delicadeza e respeito com frouxidão, viadagem ou mesmo “feminilidade”, como me disseram.
Terei eu errado?
Devia ter enfiado porrada nas mulheres, apenas tendo o cuidado de não deixar marcas, ter testemunhas?
Bem, não dá mais certo. Agora tem a Lei Do Segundo Seguinte em que basta a palavra das mulheres para um homem ser condenado.
Sabe a que isso leva?
As noticias explicam.
Nesses dias um velhinho de 82 anos matou na mulher e se suicidou.
Um outro velhinho também matou na mulher e se suicidou.
Possivelmente as velhinhas fizeram misérias com os velhinhos e, em virtude das leismariadapenha e leisdosegundo seguinte só lhes restou matá-las e se suicidar.
Bem, não vou matar nem me suicidar.]
Serei normais com os b(as) normais
Só vou ser malandro.

Quem viver, verá.

PS: 

Volta pra casa!

O Jornal Almar não apenas informa selecionadamente. Ele colabora com o que acontece. Como um jornal rápido e sucinto, a gente só ...