terça-feira, 1 de janeiro de 2019

País decente?

Se o. Presidente Bolsonaro quiser mesmo fazer do Brasil um país decente terá de fazer algo com as mídias, principalmente as comunistas, que lutam pela valorização da mediocridade do absurdo do feio, do incompetente. Acredito que os 58 milhões de eleitores querem a civilização o crescimento o mérito pelo melhor. Mas a rede Glayblo insiste em mostrar o lixo como luxo. Não é. Um garoto pobre, negro ou roxo que estudou feito louco e formou-se em engenheiro, para esses troços não humanos tem o mesmo valor que um monte de subgente em andrajos mal ajambrados, debaixo de um sujo viaduto, destruindo o idioma “fazendo poesia falada em três minutos”, gritando impropério ideológicos. É a consagração ideológica do nada. Eu crei as palavras “ajudismo “, “pobrismo” “miserismo” que colaram e se popularizaram: crio agora o “nadismo” a valorização comunista de ninguéns fazendo nada, mas dizendo que é poesia, pintura, música etc. Mas é só lixo. Nada. Zero.
Se isso prevalecer, a civilização acaba.
Junto aos problemas ecológicos, econômicos, do não nascimento de crianças (para os comunas o aumento da velhice...), pode acabar com mesmo a espécie - talvez com a vida e a longo prazo o universo, a realidade, o absurdo da morte de Deus. Lutar contra isso é o bom combate.

Volta pra casa!

O Jornal Almar não apenas informa selecionadamente. Ele colabora com o que acontece. Como um jornal rápido e sucinto, a gente só ...