quinta-feira, 7 de fevereiro de 2019

Sofia


A REALIDADE DIVERSIFICADA
Não só a ciência acadêmica oficial é positivista, mas a maioria das instituições o é. Isso faz com que a maior parte da vida humana não seja real, mas baseada numa falsa realidade que leva a problemas que alimentam a venda de jornais e enchem o espaço dos rádios e televisões em todo o mundo.
Guerras, crimes, acedentes, doenças, até mesmo problemas com fenômenos naturais poderiam ser facilmente resolvidos, sem falar nas relações humanas de todos os tipos.
A ciência nem sempre foi positivista, pelo contrário, grande parte de`seus fundadores percebia que havia vida além dos sentidos sem terem, por isso de descambarem para o espiritualismo, mesmo para a religião. Mas tudo muda no século XIX, quando chegam Augusto Comte, Dűrkenhein e Karl Marx e inventaram, por pura opinião pessoal, no máximo por um empirismo já antecipadamente positivo, de que a realidade nos chega através dos sentidos, que a vida humana é objetiva e absoluta e que os serem humanos são seres colertivos que existem apenas como parte de todos, os grupos ou coletivos.
Comte e Dűrkenhein criaram a Sociologia, um absurdo ilógico, pois é uma tese que se prova a priori por suas teses posteriores e Marx cria o socialismo dito científico que, posto em prática como a malfadada experiência comunista na Rússia, China, Vietnã, cuba, etc, fracassou redondamente como teoria econômica e como teoria política matou, que se saiba, mais de trezentas mil pessoas.
Como ciência, o positivismo jamais curou qualquer virose, perde para as bactérias - resistentes ou não.
Politicamente, a visão coletiva de mundo transforma os indivíduos em reféns e vítimas das mais diversas versões ideológicas e falsamente filosóficas e muito menos científicas de, por exemplo, "bem comum", "coisa pública", 'bens coletivos", "responsabilidade social" e outras aberrações ilógicas e verdadeiramente não científicas, que causam praticamente todos os problemas que hoje envolvem a vida humana e podem, como veremos adiante, acabam com tudo, literalmente.
Ecologicamente está sendo responsável pela destruição ecológica do planeta, ameaçando o fim da civilização, da espécie quem sabe, da vida, dependendo da conjunção de fatores, por exemplo uma hecatombe atômica conjunta com o aquecimento global criado pelo efeito estufa, que pode levar ao fim do plâncton marinho - e o fim do ar respirável, acabando com a vida aeróbica, mais a buraco da camada de ozônio, conjunto de circunstências que podem acabar, também, com a vida anaeróbica, tornando a Terra um astro estéril e, pelo quer sabemos em termos de astrofísica, um universo estéril.
Em vista disso, está mais do que na hora de rever-se não só a visão positivista e coletivista de mundo, antes que acabe - tudo.
Urge descrever a realidade, o que leva à necessidade de uma nova ciência, não necessariamente destruidora da positiva, uma nova estrutura de convivência, com leis, coerentes com a realidade e não invasivas da individualidade e novas políticas, novas formas de estado, de governos, mesmo de visões religiosas, porque, as positivistas são tão ou mais perniciosas que as outras instituições positivas. Mesmo o estabelecido social teria de ser diferente, algo aparentemente impossível, mas realizável se o mundo dito civilizado deixar de ser positivista. É preciso lembrar, sempre, que povos orientais sempre negaram o positivismo, aliando-se às visões idealistas das muitas assim filosofias ocidentais, com a conhecida visão védica de Ma-ia (só ilusão).
Mas é preciso entender que esse sistema, que esse trecho, junto com os outros dele, não é necessariamente idealista mas assumidamente paradoxal.
Esse livro pré-apresenta a sofia do paradoxo, que se apresenta como o embrião da nova ciência ou do novo paradigma.
A ASSIMILAÇÃO DA NOVA (ANTIGA) SOFIA - REALIDADE
Obviamente estamos ameaçados. Hoje, 4-3-9, enquanto escrevo este tento num pequeno laptop, maravilha da tecnologia, tendo como pano de fundo o noticiário da TV paga, que a Austrália é um incêndio só, terrorismo no Paquistão e em outros países, o crime grassa em todo mundo, acidentes automobilísticos, as bolsas caem no terror econômico da crise, mas o pior de tudo é a realidade do aquecimento global: 48 graus na Austrália, no Brasil, nas regiões sul e sudeste está seis graus mais que o esperado: as noites – e crescendo. Isso mata pessoas.
Não lhe parece que a vida positivista tem algo errado? Pois tem

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